Em casa
João: Nossa que matagal!
Olhando para o jardim ele quase encontrou um motivo para ir viajar novamente, mas claro que era só uma enrolação aleatória e logo começou seus dias lentos de uma vida simples.
Hospital psiquiátrico
Os dias passaram e Kristen foi atacada em um sonho, ela chamou a nova terapeuta interna do hospital Nancy Thompson a quem acabou de conhecer e confiar um pouco.
No dia seguinte elas conversaram sobre essa habilidade de Kristen e ela também perguntou sobre a força que Nancy usou no sonho ao espantar Krueger.
Kristen não tinha ideia sobre o livrou ou quadro e quanto aos filmes, mesmo que seja bem famoso entre os adultos, para os jovens dessa época é ultrapassado para chamar atenção deles.
Nancy tirou um livro da bolsa e deixou com Kristen para ler.
Nancy: Talvez ajude a desenvolver seu Don futuramente.
Nesse hospital já existiu uma escultura e um quadro, mas depois de um novo grupo de médicos que abolia qualquer coisa que não seja ou que não esteja de acordo com suas ideias tudo desapareceu e ninguém se importou com a onda de mortes que começou depois disso.
2 Dias depois…
Kristen: Você é o Senhor dos Sonhos?
Krueger: Você aqui de novo? Não vai conseguir dessa vez!
João: Cara chato! Suma!
Uma luz se abateu sobre Krueger que desapareceu dos sonhos de Kristen, então ele sorriu para a jovem e lançou uma luz sobre ela, com isso ela entendeu suas habilidades então ele desapareceu deixando ela ter uma noite agradável.
No dia seguinte…
Todos estavam reunidos para apresentar Nancy como nova integrante da equipe, com isso também todos notaram que Kristen estava bem melhor.
Nancy: Vejo que teve uma boa noite de sono!
Kristen: Graças ao Senhor do Sonho, agora não tenho mais medo de dormir.
Dra. Elizabeth Simms: Do quê estão falando?
Kristen: De um livro que ela me emprestou, que me ajudou a dormir.
Elezbeth: Que tipo de livro? Não pode usar coisas não autorizadas.
Nancy: É uma literatura livre para todas as idades, nenhum órgão médico ou moral o proibiu e pelo contrário, existe uma cópia de "O Senhor dos Sonhos" em quase todas bibliotecas do mundo.
Dr. Neil Gordon: Não lembro de ter visto esse livro antes.
Nancy: Também achei estranho, pensei que teria, pelo menos, uma peça de arte do autor aqui por ser próximo a sua galeria.
Neil: Porquê você acha isso?
Nancy: Suas obras são positivas e seus temas são os bons sonhos, basicamente o que todos buscam.
Na faculdade ela estava fora da influência da cidade de Springwood, então entendeu o valor das obras de João, claro que ainda culpou a ignorância do povo como coisa comum em uma cidade pequena do interior.
Elezbeth: Eles não precisam disso! Eles precisam é aceitar a culpa reprimida e descarregar sua energia em seus sonhos! Entregue esse livro, não vou permitir isso aqui!
Ela então chamou os enfermeiros e mandou recolher o livro, com isso encerrou a sessão que trazia uma esperança aos outros pacientes por uma briga generalizada.
Mais tarde o Dr. Neil que só vê a melhora de Kristen como algo que não conseguiram, ele não podia perder para a novata que conseguiu bons resultados em pouco tempo, então foi para o computador pesquisar.
Quando notou o preço de cada peça e que foi doado duas peças para cada instituição de Springwood, ele entrou em desespero e saiu correndo de volta ao hospital para encontrar as peças.
O Dr. Neil chegou no hospital e deu de cara com Phillip um dos pacientes sonâmbulos, com isso acabou acordando ele e livrando o coitado da morte, mas o estranho era que a porta estava trancada e precisou dos enfermeiros destrancar para eles entrar.
Enfermeiro: Dr. Neil? O quê faz aqui?
Dr. Neil: Vim perguntar algo ao Reitor, mas só notei que ele já deveria ter saído quando cheguei! Como ele saiu?
Enfermeiro: Não sei! Eles sempre encontram uma forma, já vou enviar ele para o quarto.
No dia seguinte…
O Dr. Neil conversou com o Reitor que ao saber o valor das peças que foram doadas ficou agitado e logo começou uma busca por motivos diferentes, mas ainda procurou e quase matou a Dra. Elezbeth a responsável por enviar tudo para o armazém.
Phillip que quase morreu estava em pânico e deixou todos agitados, Nancy só podia tentar acalmar a todos, mas infelizmente ninguém a ouvia.
No fim da tarde um dos enfermeiros encontrou uma escultura de um homem sentado em uma poltrona com as mãos com as palmas para cima encima dos joelhos, tanto o rosto quando as mãos não tinham nada, mas dependendo de como você olha dá para ver a figura de João e nas mãos uma palavra que não dá para entender.
Como o Reitor já estava indo embora, o enfermeiro colocou na mesinha embaixo da TV, já que é um homem em uma poltrona.
Naquela noite Jennifer uma das pacientes estava na sala de TV e não queria voltar para o quarto, o enfermeiro sabia que todos estavam abalados e fingiu que não a viu ali.
Jennifer viu a estátua que parecia olhar para ela e se aproximou, viu o rosto e então leu algo escrito nas mãos deles.
"Se tiver em perigo, chame por mim!"
Jennifer: Quem é você?
Ela perguntou não esperando respostas, mas olhou para a outra mão e em letras miúdas estava escrito.
"O Senhor dos Sonhos"
Ela riu da brincadeira e voltou a assistir TV, mas não demorou a cair no sono e receber uma visita de Freddy que assumiu a TV, ela não viu a estátua no lugar e chamou pelo motivo diferente.
Freddy tentou matar ela enfiando sua cabeça na TV, mas ela só acordou no sofá normalmente com o susto do pesadelo e nada mais, ela suspirou de alívio e olhou para a estátua que parecia olhar em sua direção então logo dormiu novamente, só que dessa vez foi um bom sonho.
No dia seguinte…
Na reunião Jennifer contou o que aconteceu e os outros queriam dormir na sala de TV por causa disso, claro que a Dra. Elezbeth não acredita e acusou que era um plano de fuga então forçou a proibição para o local depois da hora.
Depois da sessão de terapia os pacientes viram a escultura e olhou para a mensagem escondida pouco antes de um dos enfermeiros levar a escultura para a sala do diretor.
No fim da tarde aqueles estavam no armazém finalmente encontraram o quadro que era a imagem do senhor do sonho abençoando alguém dormindo, o diretor estava com pressa naquele dia e então o quadro foi parar nas mãos do Dr. Neil que colocou na sala de terapia.
No próximo dia os pacientes falavam o mesmo que Jennifer, Nancy então reconheceu o quadro na sala de terapia em grupo e ficou aliviada até que no fim da tarde ele também foi levado para a sala do diretor.
Durante essa onda de melhoras a Dra. Elezbeth queria empurrar suas teses para enfiar uma justificativa, mas os pacientes não tinham mais medo de dormir e seus problemas por causa da longa privação de sono foram aos poucos melhorando, com isso ela não podia fazer nada.
Dois dias depois…
Um enfermeiro estava nas ruínas do antigo sanatório com duas malas esperando alguém, então uma loira chegou em um carro de luxo com guarda-costas e uma mala na mão.
Enfermeiro: E aí belezinha? Trouxe o combinado?
Tina: Quem é você? Cadê ele?
Enfermeiro: O diretor está ocupado abrindo a porta para algum lunático levar a culpa, espero que tenha trazido um extra, fiquei sabendo que isso é muito raro… Mostre a grana!
Tina: Tenho que autenticar, se for uma falsificação você está ferrado!
Ele mostrou a escultura e o quadro, um homem de preto olhou e leu as gravações no fundo das obras, depois de tudo confirmado ele acenou para ela e os outros guarda-costas.
Tina: É! Parece que você merece um extra… Um tempo extra na cadeia! Você está preso por…
Todos apontaram as armas e os veículos da polícia se aproximaram para cercar o lugar, o enfermeiro sabia que a venda do quadro era proibida, mas não achou que era algo grande e nem sabe quem denunciou.
As peças de João se tornaram muito caras e muito requisitadas, quando ele diminuiu a produção e participou de filmes, o valor aumentou em um novo nível a ponto que não podia ser ignorada pela lei, Tina entrou para a polícia e no momento em que houve uma busca na internet pelos valores dos objetos e busca por compradores, seu departamento já estava de olho.
Nos próximos dias Tina se encontrou com Nancy e realizou a investigação no Hospital Psiquiátrico, com o tempo a influência de Freddy caiu novamente e os últimos que geravam força para ele se tornou sua ruína.
Em Casa
João: Ainda falta alguma coisa para terminar o mundo, enquanto isso é um bom tirar um tempo de férias.
Após passar um tempo em casa, João voltou a viajar e curtir a vida, as vezes lançando algo ou participando de algo sem se preocupar em ir atrás do perigo.